Estudo recente de pesquisadores israelenses aponta que a oxitocina, também conhecida como o hormônio do amor, também estimula a ligação entre novos pais com filhos, assim como faz com as mães.
Publicada na revista especializada Biologial Psychiatry, a pesquisa é o primeira a estudar o que os autores descrevem como "a transição para a paternidade" e destaca que diferente relacionamento de homens e mulheres com seus filhos - eles preferem fazer cócegas e brincadeiras, elas dão mais beijos e abraços - tem uma explicação biológica.
Os cientistas descobriram que os pais de primeira viagem apresentam níveis de oxitocina elevados, tanto nos pais quanto nas mães, quando o bebê tinha apenas seis semanas e continuaram a subir nos quatro meses e meio seguintes.
O estudo observou ainda o comportamento dos pais enquanto interagiam com seus filhos e notaram que as mulheres com níveis mais altos do hormônio do amor apresentam um comportamento descrito como "comportamento de pais afetuosos" enquanto os homens apresentam o "comportamento parental estimulante". Talvez essa seja uma explicação científica que possa explicar os diferentes estilos dos pais em casa.
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